'A gente não escutou nada': amigos e familiares de adolescente que matou pais e irmã dão depoimento importante durante velório
Publicado em 21 de maio de 2024 17:51
Por Maria Luisa Pimenta | Reality show e TV
Apaixonada por livros, séries e restaurantes com comida diferente. Libriana e curiosa, poderia passar horas pesquisando sobre os mais diferentes assuntos.
Família que foi morta pelo filho de 16 anos foi velada hoje. Alguns familiares e amigos falaram sobre o caso e mostraram choque com o crime.
Família morta pelo filho adolescente foi velada hoje Familiares e amigos de adolescente que matou pais e irmã dão depoimento no velório Vizinha de família morta pelo filho adolescente afirma que não ouviu nada no dia do assassinato Amigos da família morta por adolescente de 16 anos afirmam que não havia nada estranho entre eles Adolescente que matou pais e irmã foi à academia e à padaria após crime
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O caso do adolescente de 16 anos que matou o pai, a mãe e a irmã causou revolta nas redes sociais. O crime bárbaro aconteceu na última sexta-feira (17). Nesta terça (21), a família foi velada. Amigos e familiares compareceram ao velório e deram seus depoimentos, revelando detalhes sobre o dia do assassinato e sobre a relação do adolescente com a família.

Família parecia 'normal'

Um amigo da família chamado Carlos Alberto Rakela revelou ao g1 que não achava que os pais tratavam o filho diferente, já que ele era adotado. "Ele [pai] agia normal com o menino, a gente fica chocado com o que aconteceu. Uma família comum, não tinha nada de diferença", revelou. A esposa de Carlos também se mostrou chocada com o crime. "Os dois [irmãos] eram tratados por iguais, tudo era em família, não dava para saber, jamais imaginaria que fosse acontecer uma coisa dessas", afirmou Eliane, que levava os irmãos para a escola entre 2014 e 2018.

Dia do assassinato

Alguns vizinhos da família foram ouvidos pela TV Globo. O adolescente, seus pais e sua irmã moravam no bairro há menos de 2 anos. Segundo os moradores da região, eles eram bem reservados. Sônia Oliveira revelou ainda que não ouviu nada no dia do assassinato.

"Eles se mudaram há pouco tempo. Acredito que um ano e meio, mais ou menos. Eles eram bem reservados. A gente só via, às vezes, eles passando. Eu encontrava quando o pai e as crianças voltavam da escola. No dia do assassinato, a gente não escutou nada, nada", disse.

A vizinha Célia Regina revelou que a família brigava muito entre si, mas eram mais quietos com os vizinhos. "Eles eram muito reservados. Não tinham, assim, muito contato com os vizinhos. Era só assim de 'bom dia' e 'boa tarde'. A briga ali era constante, todos os dias", afirmou.

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